01 – No item 215 do plano de vôo, o valor declarado como velocidade de cruzeiro refere-se a velocidade:
a) no solo,
b) indicada,
c) calibrada,
d) aerodinâmica.

02 – O serviço de controle de área será prestado por:
a) controle de aproximação (APP),
b) torre de controle de aeródromo,
c) controle de aproximação (APP) ou por uma TWR a qual tenha sido delegada a atribuição de prestar tal serviço, dentro de determinado espaço aéreo,
d) centro de controle de área (ACC) ou por uma APP ao qual tenha sido delegada a atribuição de prestar tal serviço, dentro de determinado espaço aéreo.

03 – Espaço aéreo de dimensões definidas, dentro do qual o vôo só poderá ser realizado sob condições preestabelecidas:
a) Área reservada,
b) Área restrita,
c) Área perigosa,
d) Área proibida.

04 – A posição vertical de uma aeronave na subida será expressa em _________ até atingir o(a) _________, acima do(a) qual a posição vertical será expressa em ____________.
a) nível, altitude de transição, nível de vôo,
b) nível, nível de transição, altitude,
c) altitude, altitude de transição, nível de vôo,
d) altitude, nível de transição; altitude.

05 – Conjunto de AWYs inferiores ou parte do espaço aéreo definida como tal, de responsabilidade de um ACC:
a) ATZ,
b) CTR,
c) CTA,
d) TMA.

06 – A altitude oficial de um aeródromo ou de um ponto, indicada por um altímetro ajustado para a pressão local, é designada pelo código:
a) QFF,
b) QFE,
c) QNE,
d) QNH.

07 – A largura máxima de uma aerovia inferior, entre dois auxílios à navegação distantes 120 NM entre si é de:

a) 4 NM, b) 8 NM, c) 11 NM, d) 16 NM.

08 – Os vôos VFR, quando realizados _________ de altura, o farão em um nível constante da tabelas de níveis de cruzeiro, compatível com o rumo magnético.
a) abaixo de 1500 ft,
b) abaixo de 3000 ft,
c) acima de 3000 ft,
d) abaixo de 5000 ft.

09 – O espaço aéreo que compreende as aerovias superiores e outras porções do espaço aéreo superior, assim definidas, recebe o nome de:
a) área de controle (CTA),
b) área de controle terminal (TMA),
c) área superior de controle (UTA),
d) região superior de informação de vôo (UIR).

10 – Não havendo circuito especial publicado e não sendo recebida nenhuma instrução especificada da torre, uma ACFT executando o circuito para pouso, ao fim da perna contra o vento deverá:
a) curvar a direita e alinhar-se com a RWY,
b) curvar a esquerda e alinhar-se com a RWY,
c) voar transversalmente ao eixo da RWY, cruzando o segmento de decolagem,
d) voar transversalmente ao eixo da RWY, cruzando o segmento de aproximação.

11 – O plano de vôo é válido até ….. minutos além da hora estimada de calços fora.
a) 15,
b) 30,
c) 45,
d) 60.

12 – A separação vertical em rota é obtida exigindo-se que as aeronaves voem nos seus respectivos níveis e ajustados os altímetros com os valores referentes ao:
a) QFF,
b) QNE,
c) QFE,
d) QNH.

13 – Código não discreto reservado para situações de falha de comunicação:
a) 2000,
b) 7500,
c) 7600,
d) 7700.

14 – Parte do aeródromo destinada ao pouso, decolagem e táxi das aeronaves, excluídos os pátios.

a) área de movimento,
b) área de pouso,
c) área de circulação,
d) área de manobras.

15 – Para realizar vôo VFR acima de 3000 FT em relação ao solo ou água, deverá ser selecionado um nível de vôo apropriado:
a) até o FL 155,
b) até o FL 195,
c) entre os FL 035 e 145,
d) entre os FL 035 e 195.

16 – O local no aeródromo, onde podem ser obtidas informações relativas ao serviço de tráfego aéreo, estará sinalizado com um/uma:
a) cruz branca e dupla,
b) seta pintada em cor destacada,
c) letra C de cor negra em fundo amarelo,
d) quadrado amarelo com diagonais vermelhas.

17 – Uma pista que tenha as cabeceiras orientadas nos rumos magnéticos 076o e 256o, será identificada como:
a) 07/25,
b) 07/26,
c) 08/25,
d) 08/26.

18 – A separação vertical mínima entre aeronaves sob o controle do ACC abaixo do FL 290 é de:
a) 2000 ft,
b) 1000 ft,
c) 500 ft,
d) 4000 ft.

19 – Independente de solicitação do controlador, o piloto deverá desligar o equipamento transponder:
a) na reta final,
b) logo após o pouso,
c) no pátio de estacionamento,
d) assim que abandone a escuta da TWR.

20- Define-se por aeródromo controlado:
a) aeródromo no qual se presta serviço de tráfego aéreo,
b) aeródromo no qual se presta serviço de controle de área,
c) aeródromo no qual se presta serviço de controle de aeródromo,
d) aeródromo no qual se presta serviço de controle de aproximação.

21 – O código 2000, quando selecionado no transponder, indica que a aeronave:
a) encontra-se em vôo VFR,
b) apresenta falha de comunicações,
c) está sendo objeto de interferência ilícita,
d) ainda NÃO recebeu instruções do órgão ATC.

22 – O serviço de controle de aeródromo é prestado por um/uma:
a) ACC,
b) APP,
c) TWR,
d) AFIS.

23- Manter o fluxo ordenado nas proximidades de um aeródromo e evitar o abalroamento entre aeronaves em vôo, no respectivo circuito de tráfego, são atribuições do/da:
a) ACC,
b) APP,
c) TCR,
d) TWR.

24 – Os níveis de cruzeiro utilizáveis para voar em aerovia ou fora delas:
a) serão sempre calculados pelo piloto,
b) são os constantes da tabela de níveis de cruzeiro,
c) constam das cartas de rota,
d) constam das cartas de área.

25 – O único espaço em que o piloto em comando de aeronave em vôo VFR não é responsável pela separação com as demais aeronaves é o:
a) A,
b) B,
c) C,
d) D.

26 – O limite vertical inferior do espaço aéreo superior é o:
a) FL 145 exclusive,
b) FL 145 inclusive,
c) FL 245 exclusive,
d) FL 245 inclusive.

27 – O Espaço Aéreo INFERIOR começa no ____________ e termina no _________________.
a) solo ou água, FL 245 exclusive,
b) FL 245 exclusive, ilimitado,
c) solo ou água, FL 245 inclusive,
d) FL 245 inclusive; ilimitado.

28 – Espaço aéreo controlado que se estende do solo até um limite superior especificado, de responsabilidade de um APP:
a) ATZ,
b) CTR,
c) CTA,
d) TMA.

29 – A situação em que uma aeronave e seus ocupantes estão ameaçados de grave e iminente perigo, necessitando de assistência, caracteriza a fase de:
a) alerta,
b) perigo,
c) incerteza,
d) apreensão.

30 – O sinal de luz branca intermitente emitido por uma TWR para uma aeronave no solo significa:
a) livre táxi,
b) mantenha posição,
c) afaste-se da pista,
d) regresse ao estacionamento.

31 – Vôos acima da altitude de transição serão conduzidos em:
a) altitude,
b) nível,
c) nível de vôo,
d) altura.

32 – Estabeleça a correlação: APP(1), TWR(2), ACC(3) para ATZ( ), CTA e UTA( ), CTR e TMA( ):
a) 1, 2, 3,
b) 1, 3, 2,
c) 2, 1, 3,
d) 2; 3; 1.

33 – Os mínimos meteorológicos em aeródromo exigidos para o vôo VFR especial são:
a) visibilidade de 5000 m, teto de 1500 ft,
b) visibilidade de 3000 m, teto de 1500 ft,
c) visibilidade de 3000 m, teto de 1000 ft,
d) visibilidade de 5000 m; teto de 1000 ft.

34 – Notificação padronizada, transmitida pela ACFT em vôo ao órgão ATS, destinada a fornecer elementos essenciais à segurança do tráfego aéreo:
a) AIREP,
b) reporte de posição,
c) aeronotificação,
d) mensagem de posição.

35 – A autonomia mínima para uma aeronave voar VFR entre SBSP/SBRJ, alternando SBVT, sabendo-se que o tempo de vôo até o destino é de 0130H e para a alternativa é de 0150 H, será de:
a) 0350 H,
b) 0359 H,
c) 0405 H,
d) 0425 H.

36 – Em um circuito de tráfego padrão, a trajetória de vôo perpendicular a pista, compreendida entre a perna do vento e a reta final, é denominada:
a) curva base,
b) perna base,
c) perna de través,
d) curva de aproximação.

37 – Nível mantido durante uma etapa considerável do vôo:
a) nível de vôo,
b) altitude de vôo,
c) nível de cruzeiro,
d) altitude de cruzeiro.

38 – A fraseologia padrão tem como finalidade:
a) proporcionar mensagens,
b) proporcionar autorizações,
c) reduzir o ruído das transmissões,
d) reduzir ao mínimo o tempo de transmissão das mensagens.

39 – As condições meteorológicas de vôo visual são representadas pela abreviatura:
a) CMV,
b) VMC,
c) VFR,
d) VHF.

40 – O altímetro de pressão, calibrado de acordo com a atmosfera padrão, quando ajustado em 1013.2 hPa, indicará:
a) altura,
b) altitude,
c) nível de vôo,
d) nível de transição.

41 – Área homologada ou registrada, ao nível do solo, elevada, flutuante ou na água, utilizada para pousos e decolagens de helicópteros:
a) heliódromo,
b) heliporto,
c) heliponto,
d) flutuódromo.

42 – Uma ACFT com peso máximo de decolagem de 7000kg (15000 libras) ou menos é de categoria:
a) média,
b) pesada,
c) leve,
d) pesada ou média.

43 – O APP tem a atribuição de emitir autorizações de tráfego às aeronaves que estejam voando ou que se proponham a voar em:
a) ATZ ou CTR,
b) CTA ou UTA,
c) ATZ,
d) TMA ou CTR.

44 – Hora após a qual a autorização será automaticamente cancelada, se o vôo não tiver sido iniciado:
a) limite de autorização,
b) hora limite,
c) autorização limite,
d) hora limite de autorização.

45 – O vôo VFR especial NÃO é autorizado:
a) dentro de ATAZ ou CTR,
b) dentro de ATZ ou TMA,
c) para aeronaves sem rádio,
d) para aeronaves monomotoras.

46 – Código não discreto reservado para situações de apoderamento ilícito (interferência ilícita):
a) 2000,
b) 7500,
c) 7600,
d) 7700.

47 – O sinal de luz vermelha contínua emitido por uma TWR a uma aeronave em vôo, significa:
a) aeródromo interditado,
b) regresse e pouse neste aeródromo,
c) aeródromo impraticável. Dirija-se a outro aeródromo,
d) dê passagem a outra aeronave. Continue no circuito.

48 – Se uma autorização emitida pelo órgão ATC não for conveniente:
a) deverá ser cumprida assim mesmo,
b) deverá ser contestado de imediato na fonia,
c) o piloto deverá fazer constar no livro de bordo,
d) o piloto poderá solicitar uma nova autorização.

49 – As três categorias de aeronaves, seguindo a esteira de turbulência são:
a) P, M e L,
b) R, M e L,
c) H, M e R,
d) H, M e L.

50 – Para realização dos vôos VFR nos espaços aéreos classe ___, ___ e ___, as aeronaves devem dispor de rádio para comunicação com o órgão ATC apropriado.
a) C, D, E,
b) A, B, C,
c) B, C, D,
d) E; F; G.

51 – O aviso que contém informações relativas ao estabelecimento, condição ou modificação de qualquer instalação aeronáutica tem como sigla:
a) AFIS,
b) AIREP,
c) NOTAM,
d) NOTIF.

52 – Independentemente do posicionamento relativo em que se encontrem, estando aproximadamente no mesmo nível, as aeronaves propulsadas mecanicamente:
a) terão direito de passagem sobre as demais,
b) terão direito de passagem sobre os balões,
c) terão direito de passagem sobre planadores,
d) cederão passagem às que rebocam aeronaves e objetos.

53 – A separação vertical mínima entre aeronaves sob controle do APP é de:
a) 1000 FT,
b) 2000 FT,
c) 4000 FT,
d) 500 FT.

54 – Os serviços de __________________ serão proporcionados em todas as FIR sob jurisdição do Brasil.
a) controle de tráfego e de alerta,
b) controle de tráfego e de informação de vôo,
c) assessoramento e de alerta,
d) informação de vôo e de alerta.

55 – A letra C negra colocada verticalmente sobre um fundo amarelo indica:
a) sala AIS,
b) torre de controle,
c) centro de controle,
d) serviço de meteorologia.

56 – O circuito de tráfego para aeronaves a hélice é efetuado a:
a) 1000 FT de altura,
b) 1500 FT de altura,
c) 1000 FT de altitude,
d) 1500 FT de altitude.

57 – Abaixo do FL 100, a velocidade indicada para aeronaves em vôo VFR, em todas as classes de espaço aéreo, exceto o B, será:
a) superior a 380 Kt,
b) inferior a 380 Kt,
c) superior a 250 Kt,
d) inferior a 250 Kt.

58 – A aplicação dos mínimos de separação da esteira de turbulência é estabelecida com a finalidade de:
a) garantir a separação horizontal,
b) reduzir a distância entre as ACFT,
c) reduzir a separação entre as ACFT,
d) reduzir os possíveis perigos dessa esteira.

59 – O controlador é responsável pela navegação da aeronave. O serviço oferecido é:
a) Vetoração,
b) Assessoramento,
c) Observação,
d) Vigilância.

60 – Estabeleça a ordem em que os itens da mensagem de posição são transmitidos ao órgão ATS: ( 1 ) posição, ( 2 ) nível de vôo ou altitude, ( 3 ) próxima posição e hora de sobrevôo, ( 4 ) identificação da aeronave e ( 5 ) hora:
a) 4, 2, 5, 1, 3,
b) 2, 4, 3, 1, 5,
c) 1, 4, 5, 2, 3,
d) 2, 4, 5, 1, 3.

61 – O procedimento a ser executado, quando duas aeronaves se aproximam de frente e haja perigo de colisão é:
a) a menos veloz fazer curva para a direita,
b) a mais veloz fazer curva para a esquerda,
c) ambas alterarem seus rumos para a direita,
d) ambas alterarem seus rumos para a esquerda.

62 – Aeronave mais pesada que o ar, propulsada mecanicamente, que deve sua sustentação em vôo principalmente às reações aerodinâmicas exercidas sobre superfícies que permanecem fixas em determinadas condições de vôo:
a) dirigível,
b) aeronave,
c) aeroplano,
d) balão.

63 – Aeroporto utilizado por aeronaves civis, nacionais ou estrangeiras, como primeiro pouso ou última decolagem no território nacional:
a) aeroporto de última decolagem,
b) aeroporto doméstico,
c) aeroporto internacional,
d) aeroporto de último pouso.

64 – É compulsória a apresentação do plano de vôo VFR:
a) sempre que for solicitado,
b) antes de realizar o vôo na ATZ,
c) sempre que partir de local desprovido de órgão ATS,
d) sempre que pretenda voar através de fronteiras internacionais.

65 – A responsabilidade de certificar-se das condições operacionais dos auxílios à navegação e luminosos, dos AD envolvidos na operação pretendida, é do/da:
a) piloto em comando,
b) administrador do AD de partida,
c) torre de controle do AD de partida,
d) centro de controle de aérea envolvido.

66 – Vôo em rota é todo aquele realizado além dos limites da _____, _____ ou _____ou, na inexistência desses espaços aéreos controlados, o realizado além de _____ de raio em relação ao aeródromo de partida.
a) CTR, TMA, CTA, 27 NM,
b) ATZ, CTR, TMA, 27 NM,
c) CTR, TMA, CTA, 50 KM,
d) ATZ; CTR; TMA; 50 NM.

67 – O espaço aéreo controlado, que se estende do solo até um limite superior especificado, é a definição de:
a) zona de controle (CTR),
b) área de controle (CTA),
c) área de controle terminal (TMA),
d) zona de controle de aeródromo (ATZ).

68 – Distância vertical de um nível ou ponto até o nível médio do mar:
a) altitude,
b) nível,
c) altura,
d) nível de vôo.

69 – A distância vertical entre um nível, um ponto ou objeto considerado como ponto e o nível médio do mar é a definição de:
a) altura,
b) altitude,
c) desnível,
d) elevação.

70 – Somente vôos IFR são permitidos; todos os vôos estão sujeitos ao serviço de controle de tráfego aéreo e são separados entre si. Nós estamos nos referindo ao espaço classe:
a) A,
b) B,
c) C,
d) D.

71 – Quando o órgão ATS prestar somente o serviço de informação de vôo e de alerta, qualquer decisão relativa as alterações no plano de vôo competirá ao:
a) piloto da aeronave,
b) explorador da aeronave,
c) centro de controle de área,
d) órgão de informação de vôo.

72 – Estando prestes a entrar na TMA ou CTR, caso não consigam estabelecer contato com o APP, as aeronaves em vôo IFR ou VFR deverão chamar um dos seguintes órgãos, por ordem de prioridade: ( 1 ) ACC, caso esteja localizado naquela TMA, ( 2 ) TWR do aeródromo principal e ( 3 ) outra TWR dentro da TMA:

a) 3, 2, 1, b) 3, 1, 2, c) 1, 2, 3, d) 2, 1, 3.

73 – O FL máximo permitido para o vôo VFR é:
a) 195,
b) 150,
c) 245,
d) 145.

74 – Quando o aeródromo público é dotado de instalações e facilidades para apoio de operações e serviço de embarque e desembarque de pessoas e cargas, diz-se que é um:
a) aeroporto,
b) aeródromo federal,
c) aeroporto estadual,
d) aeródromo aduaneiro.

75 – A publicação que contém informações aeronáuticas indispensáveis à navegação aérea tem como sigla:
a) AIP,
b) AIS,
c) CBA,
d) NAV.

76 – A permissão para pouso, dada pelo operador da TWR, consiste em um sinal de luz:
a) verde contínuo,
b) vermelha contínuo,
c) verde intermitente,
d) vermelha intermitente.

77 – O piloto de uma aeronave poderá usar a pista que mais lhe convir, desde que o vento na superfície seja de velocidade igual ou inferior a:
a) 05 kt,
b) 06 kt,
c) 09 kt,
d) 10 kt.

78 – É todo tráfego em vôo nas proximidades do aeródromo, que possa constituir perigo para as aeronaves consideradas.
a) tráfego perigoso,
b) tráfego essencial,
c) tráfego de risco,
d) tráfego essencial local.

79 – Quando as condições de tráfego permitirem vôo VFR especiais poderão ser autorizados pelo/ pela ….. sujeitos às seguintes condições:
a) APP – somente no período diurno,
b) APP – se o vôo for realizado fora da TMA,
c) TWR – se as condições meteorológicas assim o exigirem,
d) ACC – serão mantidas as separações entre os vôo IFR e VFR especiais.

80- As aerovias superiores entre dois auxílios rádio, distantes entre si de até 108 NM, terão a largura de:
a) 11 NM,
b) 43 NM,
c) 54 NM,
d) 21,5 NM.

81 – Duas pistas distintas, que sejam orientadas nos rumos 154o e 235o magnéticos, respectivamente, serão identificadas como:
a) 15 e 23,
b) 15 e 24,
c) 16 e 23,
d) 16 e 24.

82 – O nível que pode ser selecionado para a realização de um vôo VFR em rota, no rumo magnético 180o é o:
a) FL 050,
b) FL 055,
c) FL 060,
d) FL 065.

83 – Ao entrar em TMA, com plano de vôo VFR e não conseguir contato rádio com o APP, a aeronave deverá chamar, como primeira opção, o/a:
a) ACC,
b) AFIS,
c) Controle de solo,
d) TWR do aeródromo principal.

84 – Para que uma ACFT seja detectada por um radar secundar, a mesma deverá estar equipada com um:
a) ADF,
b) VOR,
c) NDB,
d) Transponder.

85 – O ESPAÇO AÉREO SUPERIOR começa no ____________ e termina no _________________.
a) solo ou água, FL 245,
b) FL 245 exclusive, ilimitado,+,
c) solo ou água, FL 245 inclusive,
d) FL 245 inclusive; ilimitado.

86 – Na seqüência de decolagem, a aeronave que terá prioridade sobre os demais, dentre as alternativas citadas, será aquela que estiver:
a) em operação SAR,
b) em operação militar, missão de guerra,
c) conduzindo o Presidente da República,
d) transportando enfermo ou ferido grave.

87- O ato de responsabilidade do piloto em comando que consiste em conhecer todas as informações relativas à operação pretendida chama-se:
a) plano de vôo,
b) notificação de vôo,
c) planilha de vôo,
d) planejamento de vôo.

88 – Num aeródromo cuja elevação é de 1000 FT o circuito de tráfego padrão para aeronave à hélice será executado a uma altitude de:
a) 1500 FT,
b) 2000 FT,
c) 2500 FT,
d) 3000 FT.

89 – São permitidos vôos IFR e VFR, todos os vôos estão sujeitos ao serviço de controle de tráfego aéreo e são separados entre si. Nos referimos ao espaço classe:
a) A,
b) B,+,
c) C,
d) D.

90 – Tem autoridade decisória sobre tudo que se relacione com a aeronave:
a) tripulação,
b) comissário de bordo,
c) piloto em comando,
d) co-piloto em comando.

91 – Os vôos VFR especiais com pouso no aeródromo de partida terão como limite máximo o(a):
a) CTA,
b) ATZ,
c) TMA,
d) CTR.

92 – Código não discreto reservado para situações de emergência:
a) 2000,
b) 7500,
c) 7600,
d) 7700.

93 – O serviço de informação de vôo de aeródromo será proporcionado a todo tráfego na área de movimento e às aeronaves em vôo no espaço aéreo inferior, num raio de:
a) 5KM,
b) 15 KM,
c) 25 KM,
d) 50 KM.

94 – Quando o transponder de uma aeronave deixar de apresentar o sinal de resposta desejado:
a) O piloto, por iniciativa própria, verificará o seu transponder,
b) O controlador solicitará que o piloto proceda a uma verificação no seu transponder,
c) O controlador comunicará o fato ao explorador da aeronave para as providências necessárias,
d) O piloto, como representante do explorador, providenciará a sua manutenção.

95 – A separação mínima vertical de qualquer formação meteorológica durante um vôo VFR deve ser de:
a) 150 metros,
b) 300 metros,
c) 500 metros,
d) 1000 metros.

96 – A operação de aeronaves quando em vôo deve obedecer às:
a) regras de vôo por instrumentos ou VMC,
b) regras de vôo visual ou IMC,
c) regras de vôo visual ou por instrumentos,
d) regras VMC e IMC.

97 – Quais os tipos de serviço radar que um órgão ATC pode proporcionar?
a) vetoração e alerta,
b) informação e alerta,
c) vigilância e vetoração,
d) vigilância e informação.

98 – É proibida a operação de aeronaves sem rádio:
a) exclusivamente nos AD providos de AFIS,
b) exclusivamente nos AD providos deTWR,
c) nos AD providos de AFIS e TWR,
d) em quaisquer Ads.

99 – Dos níveis citados abaixo, identifique o apropriado para voar VFR fora de aerovia no rumo magnético 090o, de acordo com a tabela de níveis:
a) FL 035,
b) FL 040,
c) FL 045,
d) FL 050.

100 – As pistas de pouso são orientadas em graus:
a) magnéticos,
b) ortogonais,
c) verdadeiros,
d) quadrantais.

101 – A hora nos serviços de tráfego aéreo é:
a) LOCAL,
b) UTC,
c) GMT,
d) ZULU.

102 – Uma aeronave evoluindo em área de controle terminal poderá ser autorizada a desenvolver velocidade maior que 250 kt quando estiver, no mínimo, acima do FL:
a) 100,
b) 120,
c) 150,
d) 190.

103 – Ao manter referência com o solo ou água, o piloto não deve deixar que as nuvens obstruam mais _______da área de visão do piloto.
a) de um terço ,
b) da metade,
c) de um quarto,
d) de um oitavo.

104 – É a suspensão das operações de um aeródromo devido operação militar, presidencial ou outro evento sob responsabilidade da autoridade aeronáutica competente:
a) impraticabilidade,
b) interdição,
c) obstrução,
d) suspensão ref. Condições MET.

105 – As operações de pouso ou decolagem, a partir de outro ponto de pista que não seja a cabeceira, considerando a performance da aeronave e o comprimento da pista:
a) não serão autorizadas,
b) poderão ser realizadas por decisão do piloto,
c) não serão permitidas em nenhum aeródromo,
d) poderão ser realizadas por decisão do controlador.

106 – A velocidade de cruzeiro de 220 KM por hora será registrada, no plano de vôo, da seguinte forma:
a) K0220,
b) N0220,
c) M0220,
d) 220KM.

107 – Se as condições meteorológicas predominantes nos aeródromos envolvidos forem iguais ou superiores aos valores: teto – 300m e visibilidade 3000m, pode-se afirmar que os/as:
a) aeródromos envolvidos estão fechados,
b) aeródromos estão operando VFR especial,
c) aeródromos estão operando sob regras de vôo visual,
d) aeródromos estão abaixo dos mínimos para operação IFR.

108 – O órgão responsável pela autorização de um vôo VFR especial é o(a):
a) CS,
b) TWR,
c) APP,
d) ACC.

109 – Código não discreto reservado para as situações em que a aeronave ainda não tenha recebido instruções de código transponder específico:
a) 2000,
b) 7500,
c) 7600,
d) 7700.

110 – Os aeródromos civis podem ser:
a) civis e militares,
b) liberados e restritos,
c) públicos e privados,
d) liberados e condicionados.

111 – Um nível de vôo prolongado é conhecido como nível:
a) médio,
b) de vôo,
c) do mar,
d) de cruzeiro.

112 – Área definida sobre a terra ou água, destinada à chegada, partida e movimentação de aeronaves:
a) aeroporto,
b) heliponto,
c) aeródromo,
d) heliporto.

113 – Quando os valores meteorológicos de um aeródromo estiverem abaixo dos níveis exigidos, as operações VFR serão suspensas pelo/pela:
a) ACC,
b) TWR,
c) Órgão AIS do AD,
d) APP – quando houver TMA.

114 – A elevação de um determinado aeródromo é de 3800 pés. Hipoteticamente, uma ACFT a reação está no ponto médio da perna do vento, mantendo a altitude de 5300 pés. Com base no descrito, pode-se afirmar que a ACFT está:
a) acima da altitude correta,
b) abaixo da altitude correta,
c) na posição crítica número 4,
d) na posição crítica número 5.

115 – Num aeródromo cujo comprimento da pista seja de 1600 metros, sem marcas do ponto de espera, as aeronaves deverão aguardar a uma distância mínima da pista em uso de:
a) 20 m,
b) 30 m,
c) 45 m,
d) 50 m.

116 – Em uma pista de comprimento igual a 900 metros, onde as marcas de ponto de espera no táxi sejam inexistentes, as ACFT deverão se manter em relação a RWY a uma distância mínima de:
a) 20 metros,
b) 30 metros,
c) 40 metros,
d) 50 metros.

117 – É a suspensão total ou parcial das operações de um aeródromo devido a fatores de ordem física que afetem a área de manobras:
a) suspensão DCM,
b) interdição,
c) interrupção,
d) impraticabilidade.

118 – Parte do aeródromo destinada ao pouso, decolagem e táxi das aeronaves, incluindo os pátios de estacionamento.
a) área de movimento,
b) área de pouso,
c) área de táxi,
d) área de manobras.

119 – O procedimento de verificação do transponder será executado:
a) somente por solicitação do controlador,
b) exclusivamente por iniciativa do piloto em comando,
c) quando o modo C não estiver funcionando corretamente,
d) quando o modo D não estiver funcionando corretamente.

120 – O piloto deverá cotejar as ….. ou ….. contidas nas mensagens ATS e emanadas do órgão de controle de tráfego responsável.
a) solicitações, instruções,
b) autorizações, instruções,
c) autorizações, solicitações,
d) instruções; definições.

121 – A aeronave que pousar num aeródromo controlado deverá manter-se na escuta da TWR ou do controle de solo até:
a) livrar a pista de táxi,
b) livrar a pista em uso,
c) a parada total da aeronave,
d) a parada total dos motores.

122 – A designação do espaço aéreo é definida conforme abaixo:
a) superior e inferior,
b) superior, intermediário e inferior,
c) controlado e não controlado,
d) controlado, FIR e condicionado.

123 – No espaço aéreo classe B, a Vi (velocidade indicada) máxima permitida será:
a) 380 Kt,
b) inferior a 380 Kt,
c) 250 Kt,
d) inferior a 250 Kt.

124 – Quando a aeronave não chegar dentro dos 30 minutos após a hora estimada pelo piloto ou calculada pelos órgãos ATS, encontra-se na fase de:
a) alerta,
b) perigo,
c) detresfa,
d) incerteza.

125 – Manobra predeterminada que mantém a aeronave dentro de um espaço aéreo especificado, enquanto aguarda autorização posterior:
a) órbita,
b) espera,
c) holding,
d) circuito de tráfego.

126 – Órgão estabelecido em alguns aeródromos com o objetivo de prestar o serviço de informação prévia ao vôo é o/a:
a) SAC,
b) ACC,
c) SRPV,
d) Sala AIS.

127 – Após o pôr do sol não é permitido o vôo VFR:
a) especial,
b) em AWY,
c) dentro de CTR,
d) dentro de TMA.

128 – Marca eletrônica adicional, impressa no sinal de resposta, que transmite a identificação da aeronave:

a) Código, b) Modo, c) Ident., d) Normal.

129 – A provisão de informações regulares e atualizadas para as aeronaves que chegam ou partem mediante radiodifusões contínuas e repetitivas, é feita através do/da:
a) FIS,
b) ATIS,
c) AIREP,
d) VOLMET.

130 – Um quadrado vermelho com diagonais amarelas, colocado na área de sinalização do aeródromo indica:
a) pouso proibido,
b) decolagem proibida,
c) pista de táxi impraticável,
d) sentido de pouso e decolagem.

131 – Habilitação IFR do piloto e homologação IFR da aeronave são exigências relativas ao vôo VFR:
a) diurno local,
b) noturno local,
c) diurno em rota,
d) noturno em rota.

132 – Ato oficial através do qual o Diretor Geral do DAC autoriza a utilização de um aeródromo público:
a) registro,
b) homologação,
c) habilitação,
d) oficialização.

133 – A letra D numa identificação do espaço aéreo condicionado indica área:
a) restrita,
b) perigosa,
c) proibida,
d) interditada.

134 – Os serviços de controle de tráfego aéreo, de informação de vôo, de alerta e de assessoramento constituem os serviços de tráfego aéreo, designados internacionalmente pela sigla:
a) STA,
b) ATC,
c) SAR,
d) ATS.

135- Os vôos em formação de aeronaves civis devem ser, previamente, autorizados pelo órgão competente do/da:
a) Comando aéreo regional,
b) Administração do aeroporto,
c) Departamento de Aviação Civil,
d) Serviço Regional de Proteção ao Vôo.

136 – Nos espaços aéreos de classe B, C, D e E, a visibilidade no FL 100 ou acima, deverá ser de ____Km.
a) 8,
b) 5,
c) 3,
d) 1.

137 – Uma pista que tenha as cabeceiras orientadas nos rumos 074o e 254o, será identificada como:
a) 07/25,
b) 07/26,
c) 08/25,
d) 08/26.

138 – Uma das limitações para a realização de um vôo VFR é manter velocidade não superior a:
a) 180 KT,
b) 250 KT,
c) 350 KT,
d) 380 KT.

139 – Espaço aéreo no qual são permitidos vôos IFR e VFR, recebendo somente serviço de informação de vôo quando requerido. Nos referimos ao espaço classe:
a) D,
b) E,
c) F,
d) G.

140 – A classificação de emergência da aeronave, em função da sua gravidade, para fins de acionamento dos recursos de salvamento e socorro no aeródromo, será de responsabilidade do/da:
a) piloto em comando,
b) torre de controle,
c) proprietário da aeronave,
d) administrador do aeródromo.

141 – O indicador de localidade abaixo, indica um aeródromo dotado de estação que executa o Serviço Aeronáutico:
a) SBXX,
b) SNXX,
c) SWXX,
d) SSXX.

142 – Área de movimento compreende:
a) área de pouso + pistas de táxi,
b) área de manobras + pistas de táxi,
c) área de pouso + pátios,
d) área de manobras + pátios.

143 – Na partida para um vôo VFR, o piloto em comando da aeronave manterá escuta permanente da TWR:
a) ao iniciar o táxi,
b) quando solicitado pela TWR,
c) após fechar as portas da aeronave,
d) a partir do momento em que acionar os motores.

144 – Emprega o radar para prestar controle de tráfego aéreo, mediante continua observação da apresentação radar:
a) Vetoração,
b) Assessoramento,
c) Observação,
d) Vigilância.

145 – A divisão do espaço aéreo é denominada conforme abaixo:
a) superior e inferior,
b) superior, intermediário e inferior,
c) controlado e não controlado,
d) controlado, FIR e condicionado.

146- Uma aeronave sob VMC, que esteja com falha de comunicação, deverá:
a) manter-se VMC e pousar no aeródromo mais próximo,
b) acautelar-se ao entrar IMC e seguir com cuidado até o destino,
c) prosseguir para o destino, tentando ininterruptamente estabelecer contato com o órgão A TS,
d) manter VMC, pousar no aeródromo mais próximo e informar o pouso ao órgão ATC apropriado, pelo meio mais rápido.

147 – Exceto quando autorizada pelo órgão responsável, nenhuma aeronave evoluindo dentro da área terminal no FL 100 ou abaixo, poderá voar com velocidade indicada superior a:

  1. a)  280 KT,
  2. b)  250 KT,
  3. c)  280 KM,
  4. d)  250 KM.

148 – Os mínimos meteorológicos em aeródromo para vôos VFR são ____ de visibilidade e ______ de teto.
a) 5000 m, 1500 ft,
b) 5000 ft, 1500 m,
c) 3000 m, 1000 ft,
d) 3000 ft; 1000 m.

149 – Independentemente do posicionamento relativo em que se encontrem, estando aproximadamente no mesmo nível, aeronaves mais pesadas que o ar propulsadas mecanicamente cedem passagem :
a) aos dirigíveis, planadores e balões,
b) somente aos balões,
c) somente aos planadores,
d) a quaisquer aeronaves.

150 – No espaço aéreo classe B, no que se refere à separação de nuvens, a aeronave em vôo VFR deverá estar ______ de(as) nuvens.
a) livre,
b) a 1500m verticalmente e 1000ft horizontalmente,
c) a 5000m,
d) a 1000m verticalmente e 1500ft horizontalmente.

151 – O nível apropriado para a realização de um vôo VFR, fora de aerovia no rumo 170o magnéticos, é o FL:
a) 130,
b) 135,
c) 145,
d) 155.

152 – As aeronaves acusarão o recebimento da mensagem ATIS quando:
a) julgarem necessário,
b) for solicitado pelo órgão,
c) entrarem em contato com o ACC,
d) estabelecerem contato com o APP ou TWR.

153 – As aeronaves em vôo VFR não poderão entrar sem autorização em TMA ou CTR de classe:
a) E, F e G,
b) A, B e C,
c) B, C e D,
d) D, E e F.

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